Pilha de Daniell
Anna Raphaela Schäfer
Jakeline de Oliveira Ramos
Jocielle Conceição de Oliveira Cardoso
Leonardo Machado Ferreira
Pilha de Daniell
Anápolis-GO
Outubro-2013
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás.
Anna Raphaela Schäfer
Jakeline de Oliveira Ramos
Jocielle Conceição de Oliveira Cardoso
Leonardo Machado Ferreira
Pilha de Daniell
Anápolis - GO
Outubro - 2013
Resumo
Introdução
A eletroquímica atua no estudo da relação entre as reações químicas de transferência de elétrons e a corrente elétrica. Nesse estudo temos a reações de oxirredução ou oxidação-redução, a qual pode gerar uma corrente elétrica, sendo esta denominada célula a qual ocorre uma reação espontânea, ou ser iniciada por ela, uma célula de reação não espontânea (PERUZZO, 2003).
A primeira descreve o funcionamento das pilhas e baterias, sendo a pilha de Daniel, criada em 1836, com o funcionamento mais simples de se entender, do ponto de vista didático. Esta foi construída a partir do zinco e cobre metálicos e soluções de sulfato de zinco e cobre. Uma placa de zinco metálico foi mergulhada numa solução aquosa contendo íons zinco (II) (de um sal solúvel de zinco, sulfato de zinco, ZnSO4). Esse sistema foi denominado semicélula e representado por Zn0(s) / Zn2+(aq) .Uma outra placa de cobre foi mergulhada numa solução aquosa íons cobre (II) (uma solução de sulfato de cobre (II), CuSO4). Essa semicelula foi representada por Cu2+(aq) / Cu0(s). Ao conectar as soluções com uma ponte salina, podendo esta ser um tubo em formato de “U” contendo uma solução de NaCl, KCl ou outra sal que não interfira na reação, fechado com material poroso ou algodão , e interligar as placas metálicas de ambos os eletrodos, usando fios metálicos em uma lâmpada, verificou-se que a lâmpada acendeu. Na época tal raciocínio foi empregado nos telégrafos (PERUZZO,2003).
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