petroleo
Admite-se que a armadura esta protegida, quando usada em concreto, devido à alta alcalinidade e à ação isolante da massa de concreto.
A ação isolante, ou de barreira, é exercida pelo concreto interpondo-se entre o meio corrosivo e a armadura. Esta barreira impede a penetração de oxigênio e agua, que são essenciais para a corrosão do aço.
No ataque de concreto observa-se , em muitos casos, a destruição da pasta de cimento, podendo-se observar o aspecto típico do agregado.
No caso da ação corrosiva de ácidos sobre concreto, vale lembrar o problema ocasionado por poluentes atmosféricos responsáveis pela chamada chuva ácida.
A cristalização desses carbonatos nos poros e capilares do concreto ocasiona uma expansão volumétrica, com a consequente deterioração do concreto.
Alguns sais são bastante agressivos para o concreto, podendo a sua ação ocorrer na pasta de cimento ou na armadura, pois, sendo eletrólitos, possibilitam a formação de pilhas que facilitam a corrosão do aço das armaduras.
Sais de amônio são destrutivos porque reagem com o meio alcalino do concreto, liberando amônia, NH3, e eliminando o hidróxido de cálcio, responsável pela alcalinidade protetora do concreto.
Também deve ser considerada a ação de sais relacionada com o descongelamento (degelo). Esse problema não ocorre no Brasil, mas é frequente em países com invernos rigorosos. Quando ocorre abaixamento da temperatura, a água contida nos capilares da pasta de cimento se congela, ocorrendo expansão do concreto. O problema ocorre, principalmente, em tabuleiros de pontes nos países com invernos rigorosos. Para evitar o congelamento, esses países usam sais como