Pet shop
A relação entre a humanidade e seus bichos de estimação é muito antiga. Há indícios que foi iniciada entre 25.000 e 50.000 anos atrás com finalidade apenas utilitária. Aos cachorros cabia a função de proteger as aldeias, auxiliar na caça e pastorear.
Nesta época já se notava uma relação afetiva entre homens e animais, tornando-se mais intensa ao longo do tempo. Essa relação afetiva, na atualidade, levou a percepção da necessidade de cuidados especiais com animais de estimação.
Para suprir a demanda por produtos e serviços para animais de estimação, principalmente cães, gatos, aves e peixes, surgiram as lojas de animais (Pet Shops).
Nosso objetivo é apresentar uma análise da viabilidade econômica financeira para implantação de uma empresa de serviços, para atender o mercado de animais de estimação, mercado este em expansão.
O mercado de Pet Shop é relativamente recente, porém dá sinais que, em breve, estará próximo de alcançar o sucesso obtido em outras regiões do mundo.
Fenômenos como a humanização de animais de estimação, e o crescimento proporcionalmente ao número de pessoas no país, bem como, o espaço que eles vêem conquistando nos lares brasileiros, são fatores responsáveis pelo crescimento dos Pet Shops.
Segundo ASSOFAUNA (ASSOCIAÇÃO DOS REVENDEDORES DE PRODUTOS, PRESTADORES DE SERVIÇO E DEFESA DESTINADOS AO USO ANIMAL), este mercado apresenta um crescimento de 17% ao ano, faturando em torno de 1,5 bilhões, o que, a princípio pode parecer um número surpreendente que ganha fundamento quando se analisa que tal segmento atende uma “população” de cerca de 25 milhões de cães e 11 milhões de gatos no Brasil.
Pesquisas recentes apontam que 63% das famílias brasileiras de classes A e B possuem animais de estimação e os consideram como membros da família. Este número passa para 64% quando se trata classe C.
O Brasil possui a terceira maior população de cães, ficando somente atrás dos EUA e China.
Diante deste crescimento