Pessoas Problema em Nossas Vidas
Filipe Vampré
Isabel Santos
Isaac Reis
Clebisvan Nunes
Fernando Crispim
A partir da fala do filósofo Lúcio Packter, identifique as cinco categorias fenomenológicas da percepção (assunto, circunstância, lugar, tempo e relações) de que ele se vale para saber julgar, interpretar adequadamente quem são as “pessoas problema em nossas vidas”.
Deveríamos analisar desde o nascimento como foram as primeiras interseções e influência sofridas pela pessoa, ou até antes do nascimento, para podermos determinar precisamente se a pessoa realmente é um problema, ou se nós a vemos assim, as tornamos assim, ou às entendemos como sendo, quando de fato não o são. Essas relações, ou ausência de relações, devem ser levadas em conta no momento de compreensão do papel de uma pessoa em nossas vidas. Talvez o tipo de relacionamento que levamos com elas pode ser o problema, e não a pessoa em si, deve se observar se as estamos “alocando” de forma correta em nossa vivência, pois podemos “atribuir papéis” precipitados, e as encararmos erroneamente como problemáticas.
Isso traz a tona também as circunstâncias que estão sendo impostas na convivência, muitas vezes isso não pode ser modificado, como no caso de mãe e filha, que poderiam ser amigas caso não possuíssem esse laço familiar. Temos que saber discernir se o problema é mesmo aquela pessoa, ou a circunstância que estamos nos relacionando com ela, talvez um colega de trabalho mais “puxa-saco”, poderia ser um grande amigo, não tivéssemos o conhecido em tal circunstância.
Existem pessoas que tem dificuldade em amadurecer e passam a vida adulta agindo como se fossem verdadeiros adolescentes. Na grande maioria das vezes as condenamos, pois de fato esse pode ser um tipo de comportamento bastante prejudicial a ela mesma inclusive, porém acabamos não nos atentando ao fato de que se as tivéssemos conhecido em outro tempo, por exemplo, a 10 anos atrás, poderíamos manter um relacionamento saudável com a mesma. Isso mostra mais