Pesquisas
24 de setembro de 2008, 14:52
Quando empresas elegem líderes fracos e despreparados para conduzir grandes projetos e equipes o resultado costuma acabar em duas situações: a demissão do líder em questão ou a “tragédia” na empresa. Também vale para gerenciamento de projetos.
Por Guilherme Schneider
Se tornar líder não o torna necessariamente um bom líder. Por mais que se repita esta frase, fico impressionado como as empresas não a levam como um mote na hora de preparar e selecionar seus futuros líderes. Peter Drucker* acreditava que existiam dois tipos de liderança: a liderança nata e a liderança que podia ser ensinada e aprendida.
Dezenas de artigos e matérias têm salientado a dificuldade que as empresas estão enfrentando por eleger líderes fracos e despreparados para conduzir grandes projetos e equipes. Esses mesmos líderes acabam por não perceber suas dificuldades e fraquezas e não modificam seu comportamento, o que acaba gerando um grande círculo vicioso que, ultimamente, só tem acabado em duas situações: com a demissão do líder em questão ou com a total e completa “tragédia” na empresa.
Mas como remediar isso? Como já citei, Peter Drucker dizia que a liderança podia ser nata ou aprendida. Se você não é um líder nato (acredite, poucos o são e os que são geralmente o sabem que são) a melhor alternativa que você tem é procurar qualificação e, sim, aprender a liderar, da mesma forma que você aprendeu matemática ou português.
A qualificação também de nada adianta se você não tiver atitude de líder. O próprio Peter Drucker deu a dica das oito atitudes essenciais de um bom líder:
• 1. Perguntar sobre as providências a serem necessariamente tomadas;
• 2 Buscar as coisas certas para a empresa;
• 3. Ter um plano de ação claro;
• 4. Não fugir das responsabilidades;
• 5. Ser um bom comunicador;
• 6. Ter foco em oportunidades, não em problemas;
• 7. Transformar as