pesquisas e outros
A transição da quarta para quinta série é de muitas mudanças onde os alunos ficam muitos ansiosos e duvidas. Uma transição articuladora ou desarticuladora, Enquanto estruturas distintas, estes espaços não se articulam de forma a propiciar uma continuidade de propostas pedagógicas e caracterizam-se por serem redes de ensino distintas, o que dificulta o processo de transição do aluno da rede municipal para a estadual. Segundo dados de estudos do INEP2 os problemas que estudos detectam – desta falta de articulação entre os níveis de ensino alguns indicadores que medem o rendimento dos alunos na quinta série, seria em media 30% da distorção idade,série na continuidade do ensino fundamental. Pudemos perceber e observações com os sujeitos que na prática vivenciam o processo de transição de um sistema para outro, que trabalhos de parceria e continuidade são praticamente inexistentes. A municipalização do ensino fundamental de 1ª à 4ª série no Paraná se inicia em meados da década de 50 do século XX. A ruptura que se processa de um sistema para o outro se evidencia na forma como a municipalização se efetivou historicamente no estado brasileiro,o aluno que transita praticamente inicia do zero nova vida na escola A relação da aprendizagem da história no processo de transição da quarta para a quinta série esteve no centro de nossa investigação nos últimos dois anos. Pesquisamos como o aluno se relaciona com o conhecimento histórico nas séries iniciais e depois nas séries finais do ensino fundamental, tendo como hipótese principal uma diferença substancial na forma de ensinar história entre os níveis. Em nossa concepção, a formação específica do profissional de história determinaria uma especificidade na forma de ensinar história para crianças e na mobilização de conhecimentos históricos em direção à ciência da história. Na