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1- Como é composto as taxas de inflação?
A inflação é um aumento sustentado dos preços dos bens e dos serviços. Uma taxa, por sua vez, é um coeficiente que exprime a relação entre duas grandezas. Ambos os conceitos permitem – nos os abordar a noção da taxa de inflação, que reflete o aumento percentual dos preços num determinado período de tempo.
Por exemplo: um quilo de açúcar custava 1 (um) real em janeiro e aumentou para 2 (dois) reais em fevereiro, a inflação mensal sobre esse produto foi de 100% . Isso significa que os consumidores tiveram de pagar mais 100% em fevereiro em comparação com o valor pago em janeiro.
2- Imposto de renda sobre aplicações financeiras.
Antes de fazer uma aplicação financeira, além de si informar qual será o rendimento prevista, é bom saber também como ela é tributada, pois este requisito pode fazer uma grande diferença, principalmente no longo prazo. Quanto mais tempo seu dinheiro ficar aplicado menor será o imposto.
Observe também que algumas aplicações somente são tributadas quando há resgate parcial ou total, outras, como os fundos de investimento financeiros são tributados semestralmente, mesmo não havendo saque. Para a pessoa física o imposto é considerado “exclusivo na fonte”.
3- IOF para empréstimos.
O IOF é o imposto sobre operações de crédito cambio, seguro ou de títulos e valores mobiliários, com o fim da CPMF – Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, o tributo passou a descontar uma porcentagem sobre movimentações financeiras no saldo devedor do cheque e transações internacionais uma taxa se sobre põe a outra. O governo deixou de arrecadar cerca de 40 bilhões com a CPMF, passou tirar sua fatia da outra parte do bolo e o consumidor que comemorava o fim de uma taxa, passou a pagar outra imediatamente. O melhor, o IOF já existia antes, mas não como um acréscimo de mais de 100% no valor debitado. Isso sem levar em consideração outros tributos federais que também sofreram um aumento considerado no