Pesquisa
ETEC Carlos de Campos - Extensão EE Dom João Maria Ogno Osb
Museologia
Nome: Caroline Maria n°06 turma 3°B
Virado á paulista
Virado à paulista poderá ser tombado como patrimônio imaterial de São Paulo
O vereador Juscelino Gadelha (PSB) enviou ao Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Congresp) um pedido de registro do virado à paulista como patrimônio imaterial da cidade. Preparado com tutu de feijão, linguiça, couve, torresmo, banana à milanesa, bisteca e ovo frito, o prato, servido tradicionalmente às segundas-feiras nos restaurantes paulistanos, foi criado no século 18 pelos bandeirantes.
Ricardo Maranhão, professor de Gastronomia da Faculdade Anhembi Morumbi, acredita que tombar um prato significa resguardar sua importância cultural, além de preservar a receita original. “A importância é defender determinado padrão e garantir sua qualidade.
No Brasil, essa prática não é tão frequente, mas existe na Europa desde o século 12″, disse. Além do virado, a festa de San Gennaro, no bairro da Mooca, na zona leste de São Paulo, também aguarda liberação para ser tombada. O Brasil também tem um título nacional para seus patrimônios imateriais, mas neste caso são os modos de fazer que ganham o título e não propriamente o prato ou quitute. Exemplos: o Ofício das Baianas de Acarajé e o Modo artesanal de fazer Queijo de Minas são dois bens registrados como patrimônio imaterial do Brasil. Mas existem demandas pelo reconhecimento de comidas típicas, como o empadão goiano, o alfenim, o sanduíche Bauru, o pastel de angú, a moqueca capixaba, entre outras.
Museu da musica
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