Pesquisa
Compreende experiências de leitura e escrita de jovens, mediadas pela Internet.
GALVÃO, Ana M. Cordel, leitores e ouvintes. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. Analisa leitores de literatura e cordel no período entre 1930 e 1950. A obra permite relacionar práticas que se desenvolveram no Brasil em meados do século XX com aquelas, muito mais antigas, que caracterizaram o primeiro grande movimento de alfabetização e de catequização promovido pelos religiosos. Permite também aos leitores compreender por que os objetos de cordel podem ser um suporte essencial das práticas culturais e da circulação das informações escritas nos grupos sociais não letrados, dando uma contribuição fundamental a uma história da leitura das camadas populares do Brasil, além de mostrar como se pode reconstruir leituras do passado, modos de ler, formas de acesso ao escrito e de atribuição de sentido a textos. O livro traz, ao final, ilustrações de várias capas e recortes de livros que também contam a história da literatura de cordel no país.
LEÃO, Lúcia (org). O chip e o caleidoscópio: reflexões sobre as novas mídias. São
Paulo: Senac, 2005. Trata das novas mídias sob enfoque de professores, artistas e pesquisadores da cibercultura, traçando um relevante panorama sobre a época atual. Os temas são enfocados pelo aspecto tecnológico, representado pelo chip e pelas dinâmicas imprecisas, lúdicas, subjetivas, artísticas, presentes na imagem do caleidoscópio.
MARCUSHI, Luiz A.; XAVIER, Antonio C. (Orgs.) Hipertexto e gêneros digitais. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2004. Aborda e discute as principais modificações promovidas nas atividades