Pesquisa

Gabriel M. Pizani
Relatório
A crise na educação
Desde o primórdio dos tempos, a educação é algo valioso, principalmente na cultura Greco-romana, berço da maioria das fontes de estudos. A mesma que se apossa junto da cultura judaico-cristã , do grande pedaço conhecido como ocidente. Mas a educação não é tratada hoje como antigamente, passou a ser desvalorizada, apenas ”usada” por muitos com um preenchimento de caráter, porém, sem seu caráter real. Isto é, as pessoas estudam por estudar, para garantir níveis de trabalho até o fim da carreira. Poucos são notados entre muitos, poucos fazem valer a pena o estudo, a fonte de conhecimento que enriquece a alma, o saber.
O século XX foi extremamente violento, ditador, idealista, assim, modelaram-se diversos tipos de culturas, regras e formas de educação. A cada queda de uma consolidada época, zerava doto o conteúdo educativo, povos se desentendiam e batiam de frente modos de se pensar um dos outros. Como se milhões de anos se passassem em um século, do zero até o ápice e caindo ao zero de novo. Dentre tantos problemas, os mais visíveis seriam religiosos, e políticos. Sem duvida discussões fortes de mudanças drásticas em todo um sistema. Logo em seguida vem a guerra, o número de marcas é aos mortos e não as mudanças de fato. Todas a divergências existentes que finalizaram em guerra somam mortos, não importa quando, a onde ou quanto durou. E apesar da morte se algo marcante, a mudança de sistema e regras dados pelos grupos de opinião abala mais um sistema, como exemplo, a cima religião e política. No Brasil além de problemas com governos de punho forte, existe o problema de trafico. Na verdade o problema principal, tudo gira em torno disso, “o trafico é mais fácil, para que estudar¿”. Essa é a pergunta que cala qualquer pessoa, que some com a resposta correta. O fato de dinheiro fato não significa vida fácil e dignidade, isso é algo que a educação proporciona, o conhecimento, o saber, ser alguém. Os números no Brasil