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O padre Diogo, entretanto, não decide correr nenhum risco, temendo que Silva dê com a língua nos dentes, mata-o numa estrada que é conhecida pelo comentimento de vários crimes atribuídos a escravos fugidos. Devido a isso, o clérigo fica isento de ter cometido quaisquer delitos.
O tempo passa, e Raimundo viaja para a Corte e depois para Europa. No velho continente, torna-se doutor em Direito e conhece vários países e depois retorna para o Brasil. Fica alguns tempos no Rio de Janeiro, e decide ir para o Maranhão para resolver seus negócios.
Na província, o rapaz é recebido com grande alegria e hospeda-se na casa do tia. Porém, aos poucos ele vai despertando a inveja da população. As coisas pioram, quando demonstra, devido aos seus estudos, grande fé na ciência em detrimento dos dogmas católicos. A sociedade maranhense o acusa de ser um ateu.
E a situação fica mais complicada quando Raimundo decide pedir a Manuel a mão de Ana Rosa em casamento. O tio nega o pedido veementemente. O moço insiste em