Pesquisa teórica - impressionismo
Capa
Folha de rosto
Folha de aprovação
Resumo na língua vernácula
Resumo na língua estrangeira
Sumário
Lombada
Ficha catalográfica
Errata
Dedicatória(s) Agradecimento(s) Epígrafe
Lista de ilustrações
Lista de tabelas
Lista de abreviaturas e siglas
Lista de símbolos
2. ELEMENTOS TEXTUAIS
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO (SEÇÕES/CAPÍTULOS)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
3. ELEMENTOS PÓS TEXTUAIS ( destacado em negrito, o elemento obrigatório)
REFERÊNCIAS
Glossário
Apêndice(s)
Anexo(s)
Índice(s)
INTRODUÇÃO
1)O MOVIMENTO IMPRESSIONISTA
No começo do século XVIII, sem lançar manifestos, sem produzir teorias abstratas, os artistas precursores do Impressionismo não se pretendiam reformadores. Na verdade, eles não buscavam uma inovação na técnica de pintar ou colocar em questão os preceitos acadêmicos que, apesar dos percalços vividos ao longo do Romantismo, ainda continuavam a representar o gosto oficial e popular. O que se pretendia, de fato, era subverter o ideal de beleza característico da estética acadêmica.
O impressionismo tinha uma “tendência sintética, já que seu objetivo consistia em traduzir uma sensação, objetivar um estado de espírito. Seus meios, porém, eram analíticos, uma vez que, no impressionismo, a cor era simplesmente o resultado de um número infinito de contrastes” (DENIS, Maurice, 1991, p. 422)
Monet olha para as produções de outros pintores, como Jongkind, Boudin,
Courbet, e quer realizar, em lugar de “pintura”, “impressão” de pintura. Os adeptos do Impressionismo tentam fixar a fugacidade da luz, o efêmero das coisas, despreocupados com a elaboração “desenhística”, o desenho resumido, quase engolido na rapidez das palpitantes pinceladas. As cores são reduzidas ao prisma, sem mistura, encostadas umas às outras para reproduzir fielmente o tom do objeto iluminado.
O Impressionismo, com o passar do tempo, tornou-se uma