pesquisa sobre lâmpadas
Em ambientes amplos, frequentados por muitas pessoas, seu uso deve ser pensado com cuidado, pois além de desperdiçar energia na iluminação, podem estar colaborando para elevar a carga térmica, acarretando mais gastos ainda com ar condicionado. As lâmpadas incandescentes podem ser adaptadas a um dimmer e têm uma ótima reprodução das cores, sendo indicadas na exposição de produtos como alimentos e tecidos.
2. Fluorescentes: um gás ionizado emite radiação ultravioleta que, incidindo sobre uma camada fluorescente na superfície dos tubos de vidro, transforma-se em luz visível. Utilizadas comumente em empresas, exigem uma instalação especial com reatores. Têm vida útil (cerca de 7.500 h) e custos maiores que as incandescentes. Todavia, sua eficiência luminosa é cinco vezes maior que a das incandescentes: superam os 70 lumen/ Watt. Têm uma cor fria, com reprodução de cores que deixa a desejar.
3. Halógenas: com 25% a 40% de redução no consumo em relação às incandescentes, também permitem uma perfeita reprodução de cores. São compactas e portanto adequadas à montagem de vitrines e à decoração em geral. Sua vida útil é de 2.000 h. Admitem o dimmer e exigem base especial.
4. Dicróicas: são um aperfeiçoamento das lâmpadas halógenas por terem um refletor capaz de concentrar o facho luminoso e ao mesmo tempo mandar para trás parte do calor emitido. Têm vida útil de cerca de 3.000 h. Embora o vidro na face anterior seja opcional nos produtos oferecidos no mercado, ele é altamente recomendado no caso de a lâmpada ser colocada em locais de permanência de pessoas, caso contrário pode causar queimaduras semelhantes às queimaduras solares além de desbotar superfícies,