personalidade
No ano de 1945, Viktor Frankl. Depois da sua libertação do campo de concentração nazi, escreveu sobre os anos e a experiência angustiante que passou em campos prisionais, como de Auschwitz, Dachau, e entre alguns outros campos prisionais. Para o autor, prisioneiros que perderam o significado desistiram, e por sua vez, morreram, já aqueles que conseguiram retirar “uma ilusão de propósito entre a miséria mantiveram pelo menos alguma hipótese de sobrevivência”, afirmando também que estes tiveram alguma sorte. Referindo também que encontrar significado entre a vida e a morte pode trazer esperança. O autor ajudou assim a criar uma nova forma de pensar acerca da personalidade humana, o autor propôs uma psicologia existencial de significado e propósito com a finalidade de substituir as psicanalises e o estudo do comportamento. Peritos na psicologia da personalidade focam agora, depois de cinquenta anos depois do contributo de Frankl, os seus estudos na forma como as pessoas dão significado sua à vida humana. Assim, afirmam então que a personalidade pode ser dividida em três camadas. A primeira camada carateriza-se quanto ao conjunto de traços disposicionais que providenciam um rascunho geral de individualidade psicológica. A personalidade inicia-se com os traços e estes apresentam consistência no comportamento ao longo do tempo. Assim, estudos afirmam que as dimensões dos traços podem ser organizadas em cinco fatores, conhecidos como BIG FIVE. A conceção mais conhecida do Big Five divide os traços em categorias de extroversão (vs. introversão), neuroticísmo (vs. estabilidade emocional), consistência, afabilidade e abertura à experiência.
Os traços disposicionais explicam então a individualidade psicológica do ponto de vista da pessoa como ator no mundo social. Por sua vez, psicologia do significado, um