Personagens
Baltasar Sete-Sois
Domenico Scarlatti
Começa com uma crítica à religião, nomeadamente às freiras que não cumprem o voto de castidade.
Voltam os homens a ser comparados às formigas, devido ao seu trabalho em cadeia.
Vemos novamente a riqueza do rei.
Assistimos à viagem de Baltasar e ao modo como ele imaginou o convento quando voou.
Baltasar começa a trabalhar no convento.
Compara-se o Alto da Vela ao calvário, pelo facto dos trabalhadores sofrerem como Cristo sofreu no calvário.
Somos alertados para a importância dos terrenos férteis que foram utilizados para a construção do convento.
“… Deus não está a olhar, embora tudo isto seja para serviço e glória do mesmo Deus, e assim não se sabe se ele não estará desviando os olhos de propósito.” .
Os animais além de carregarem peso, em excesso, ainda levam com o chicote (nota-se a rudeza e a dificuldade do trabalho).
Referência histórica – terramoto de Lisboa em 1755 que destruiu a cidade, vindo mais tarde a ser reconstruída por Marquês de Pombal.
Podemos ver que os trabalhadores respeitam o dia santo, apesar do rei querer o convento pronto no dia do seu aniversário.
Baltasar riscou um sol e uma lua na passarola para o padre Bartolomeu Lourenço saber que eles estavam vivos e que tinham estado ali.
Blimunda vai esperar Baltasar para lhe contar que o senhor Scarlatti está na casa do visconde.
Prolepse, pois já se está a prever a morte da filha do rei, Manuela Xavier.
Refere-se novamente o facto de Scarlatti atirar o cravo à água devido ao Santo Ofício.
Morte do padre Bartolomeu Lourenço (informação dada por Scarlatti).
Concluindo:
Baltasar procura trabalho, existindo a hipótese de ele trabalhar nas obras do convento.
Descrição da vida nas barracas de madeira.
Verificação do atraso das obras (feita por Baltasar) – motivos: chuva e transporte dos materiais dificultam o avanço.
Notícias de um terramoto em Lisboa.
Regresso de Baltasar ao Monte Junto, onde se encontra a passarola. Visita de