Perfuração de poços
CAMPOS MOSSORÓ
CST EM PETRÓLEO E GÁS
DISCIPLINA: PERFURAÇÃO DE POÇOS
ALESSANDRO GUIMARÃES DO VALE (3MA)
EDUARDO VICTOR SOARES DA COSTA
GILSON DA PAZ SEGUNDO
GABRIEL FERNANDO MENEZES
LUIZ GONZAGA NETO
ARTHUR BRUNO REBOUÇAS
MOSSORÓ.
2010.
INTRODUÇÃO
Este trabalho visa atender o requisito de avaliação da Disciplina Perfurações de Poços, Operações Especiais de Perfuração, ministrada pelo professor Kleber José Barros Ribeiro, do Curso CST Petróleo e Gás, da Universidade Potiguar (UNP).
O objetivo deste trabalho é apresentar informações sobre Perfurações de poços e Operações Especiais de Perfuração, de forma ampla veremos as varias áreas que estão ligadas ao conteúdo, desde conteúdos mais simples, até conteúdos mais vastos como os citados no trabalho a seguir.
OPERAÇÕES ESPECIAIS DE PERFURAÇÃO
Durante a perfuração de um poço, várias operações, ditas especiais podem ocorrer. São elas: controle de kicks, operações de pescaria, testemunhagem e teste de formação.
CONTROLE DE KICKS a) Formações de pressões normais e anormais
Uma formação é dita de pressão normal quando a sua pressão de poro for equivalente à pressão hidrostática exercida por uma coluna de água doce ou salgada que se estende desde a formação até a superfície. Portanto, o gradiente de pressão do fluido contido em seus poros poderá ter um valor compreendido entre o da água doce (0,1 kgf/cm2/m) e o da água salgada (0,107 kgf/cm2/m). Quando o gradiente da formação estiver fora destes limites diz-se que pressão é anormal.
De modo geral, as formações são de pressão normal devido à acumulação de água doce ou salgada nos seus poros. No entanto, diversos fatores associados como, por exemplo, compactação, movimentos tectônicos, rapidez da taxa de deposição, intercomunicação de zonas de pressão diferentes, movimento ascendente das rochas, etc., podem criar formações de pressão anormal.
Em engenharia de petróleo é muito importante o conhecimento