Perfil epidemiolgico

INTRODUÇÃO

O perfil epidemiológico brasileiro passou por mudanças significativas no final do séc. XX, onde a morbimortalidade predominante eram as doenças infecciosas transmissíveis, essa predominância sofre uma descensão, conseqüentemente as doenças e agravos não transmissíveis sofrem uma ascensão. (Sonia Aparecida) Essa mudança pode ser associada ao surgimento de novos medicamentos contra doenças infecciosas diminuíram o número de mortos por doenças agudas. Com isso as doenças crônicas degenerativas aumentam cada vês mais o número de mortos, diretamente ou indiretamente por ter a etiologia relacionada a vários fatores, fato que dificulta a erradicação. (ALIMENTO FUNCIONAL, maria, priscila, rodrigo) As enumeras deonças degenerativa que hoje são conhecidas como o “mal do século” consiste em um grande problema para as autoridades de saúde e preocupações para diversas organizações internacionais, pois passam a serem consideradas como problemas de saúde pública. Dentre elas, destacam-se as doenças cardiovasculares (acidente vascular cerebral, doenças isquêmicas do coração), a diabetes Melittus, a hipertensão arterial sistêmica, o câncer e outras. (DOENÇAS CRONICAS Ñ TANSMISSIVES) Concomitante a literatura, estima-se que o câncer ocupa um dos primeiros lugares das causas de morte no mundo. No Brasil a taxa de mortalidade é descrita em 2009 pelo Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde com um numero bem elevado 1.103.088 casos, com maior prevalência nas regiões sudeste (515.214), nordeste (280.476) e sul (175.573). O Instituto Nacional de Câncer expõem que as estimativas de novos casos em 2012 são mais elevadas em cincos dos vinte e três tipos de câncer. De forma decrescente o câncer de próstata ocupa o primeiro lugar com 60.180 casos, o segundo o câncer de mama com 52.680 casos, terceiro o câncer de pulmão com 27.320, quarto o câncer de estomago com 20.090 e o quinto lugar com 17.540 casos o câncer de