PERA DE PARIS Elisandra Gabriela Paula Vanessa
DAS MISSÕES
ÓPERA DE PARIS
ARQUITETO: CHARLES
GARNIER
NOME: ELISANDRA KAISER, GABRIELA BOZZETTO, PAULA SCHERER,
VANESSA ULLMANN
DISCIPLINA: TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO II
PROFESSORA: CLAUDETE BOFF
PLANTAS:
A Ópera foi projetada no contexto da grande reforma urbana de
Paris no Segundo Império. A reforma foi liderada pelo prefeito da região parisiense, Georges-Eugène Haussmann. Para a sua construção, em 1859,
Haussmann foi autorizado por Napoleão III a promover a limpeza de 12.000 m² de terreno. No entanto, Napoleão III morreu antes da inauguração do teatro-ópera.
A construção do edifício da Ópera de Paris foi levada a concurso público em 1861. Dele saiu vencedor o arquiteto Charles Garnier, que trabalhara com Violet-le-Duc na qualidade de ajudante e que era então um profissional desconhecido, de 35 anos de idade.
Foi necessário substituir o antigo edifício da Ópera de Paris, fundado por Luís XIV e que sofreu um incêndio em 1781. Problemas financeiros e a conjuntura política instável adiaram indefinidamente a construção da Ópera.
O Barão de Haussmann foi responsável pela abertura, em Paris, de largas avenidas e propôs a localização do edifício. A escolha recaía na confluência de três ruas constituindo um desafio para Garnier: teria de elaborar três fachadas com o mesmo grau de importância.
No edifício, nota-se o ecletismo romântico do arquiteto, que se tinha formado na Escola de Belas-Artes, resumindo motivos do Renascimento e do Barroco de forma muito racional.
A obra foi interrompida por numerosos incidentes, incluindo a Guerra
Franco-Prussiana, a queda do Império Francês e a Comuna de Paris. Outro problema foi o próprio terreno, extremamente pantanoso, o que implicou contínuos bombeamentos de água durante oito meses, antes que as fundações pudessem ser lançadas. E devido a essa enorme presença de água no subterrâneo, foram obrigados a construir no subsolo um enorme