Península Papôa

1- Através de uma pesquisa adequada e citando as fontes consultadas, caracteriza geologicamente a Papoa.

Ao longo da falésia, podemos observar estratos inclinados. Isto deve-se ao peso que as casas exercem na crosta terrestre perto da falésia, enterrando-a e levando à inclinação das mesmas.
Podem-se observar também rochas sedimentares como a areia, mas também rochas maiores ainda em processo de arredondamento e desgaste.
Na Papoa, podemos ter uma pequena noção de como a acção do homem está cada vez mais presente na natureza a partir da observação de uma construção humana que liga os esgotos ao mar.
Existem plataformas de abrasão compostas por blocos e sedimentos de grandes dimensões ao longo de uma superfície litoral, aplanada e irregular, resultante da acção da força das ondas do mar contra a falésia que provoca o seu desgaste e derrocadas.
Já quase no fim da península, existe uma brecha vulcânica. Podemos por isso observar piroclastos e bombas vulcânicas.

2- Refere alguns cuidados a ter durante a Saída de Campo e, especificamente, na visita às arribas.

Durante uma saída de campo há que ter especial cuidado na visita às arribas, pois não sabemos em que estado em que elas se encontram. Deve-se evitar ao máximo a aproximação à beira destas tanto na parte de cima (devido ao risco de queda), como na parte de baixo (por causa da ocorrência de eventuais derrocadas).
Mas não é apenas isto. Durante uma saída de campo há que ter também os “olhos bem abertos” para não corrermos o risco de estragar ou até mesmo destruir fosseis que perduram há muitos anos.

3- Os subsistemas são enormes reservatórios de matéria e energia que funcionam como sistemas abertos. Discute e documenta a interacção entre geosfera e hidrosfera.

Estes dois sistemas estão intimamente relacionados através do ciclo hidrológico. As águas dos grandes reservatórios naturais estão em permanente contacto com as rochas da geosfera fazendo com que estas