Pensamentos economicos
O pensamento econômico passou por muitas etapas diferentes, todas causaram divergências e opiniões opostas. Este pode ser dividido em dois grandes períodos: A fase pré-científica e a fase científica econômica.
A fase pré-científica compõe- se de três períodos. A antiguidade grega que foi marcada pelo forte crescimento do estudo politico- filosófico. A idade média marcada pelo crescimento no estudo teológico-filosófico e a inspiração da ideia de atividades econômicas. E o Mercantilismo que marcou a expansão dos mercados consumidores e do comércio.
A fase científica possui grande influência até hoje, e compõe-se da Fisiocracia, Escola clássica, Pensamento Marxista, A Escola Neoclássica, e o Keynesianismo, todas estas com diferenças contrastantes. Embora todos esses períodos tenham grande importância, podemos destacar a Escola Neoclássica e o keynesianismo que foram os responsáveis pela revolução do pensamento econômico.
A Fisiocracia tem como tese a doutrina de ordem natural onde o universo é regido por leis naturais e que não mudam, realizadas pela vontade Divina. De acordo com o pensamento fisiocrata as atividades econômicas deviam ser exercidas com maior liberdade, até por que tudo era regido pela ordem natural onde tudo aconteceria como tivesse de acontecer. A base econômica da Fisiocracia é a produção agrícola que era composta por três classes, a classe produtiva (agricultores), a classe estéril que são os ramos fora da agricultura (comércio, indústria) e a classe dos proprietários de terras (os soberanos).
François Quesnay (1664-1774) foi quem fundou a escola fisiocrata e a primeira fase cientifica da economia, que defendia a ordem natural que rege as atividades econômicas e a importância da agricultura sobre o comércio e a indústria, onde a terra é a fonte de todas as riquezas.
A base do pensamento da Escola Clássica é o liberalismo econômico, o que os fisiocratas também defendiam. Seu principal membro é Adam Smith (1723-1790)