pensadores
JOGO
Equipe:
Kishimoto
Foi analisado por vários historiadores, filósofos, psicólogos, educadores, antropólogos e linguísticos.
Kishimoto (1998) que diz existir algumas teorias externalistas, concebendo como “dispêndio de energia física como meio de preparação para a vida adulta, como imitação da vida a das atividades do adulto, ou, ainda, como distração” (p.10).
Kishimto (1998) se identifica na obra de Piaget que “cada ato de inteligência é definido pelo equilíbrio entre duas tendências: assimilação e acomodação ”.
Piaget
Defini “três grandes tipos de estruturas que caracterizam os jogos infantis: o exercício, o símbolo e a regra”, além dessa três fases que se sucedem existem ainda os jogos de construção que para Piaget (1975) “não caracterizam uma fase entre as outra, mas assinalam uma transformação interna na noção de símbolo, no sentido da reprodução adaptada”, representando uma transição entre os jogos símbolos e de regras.
Wallon
Um importante autor que relaciona o jogo com o desenvolvimento infantil foi wallon, que assim com Piaget entente que a origem do comportamento lúdico provem da imitação que está ligada á acomodação.
Para Wallon o jogo é classificado em quatro tipos: funcionais de ficção, de aquisição e de construção.
Vygotski
Na perspectiva sócio histórica a criança constrói seu processo de desenvolvimento num contexto social e momentos histórico que dão condições determinadas para a aprendizagem. Nessa situação os jogos são condutas que imitam ações reais, já que para Vygotski o jogo é a memoria em ação.
Arce
Arce Observa em Fraebel uma visão romântica e naturalista do jogo, já que ele o via como a principal fonte de desenvolvimento na primeira infância.
Froebel
Outro ponto importante da teoria de froebel, que e o fato do jogo livre e espontânea não impedir a ação educativa do professor.
Cita que a espontaneidade não deve ser sacrificada em nome da aquisição do