Pele artificial
Foi criado um protótipo de pele artificial usado para curar ferimentos, este protótipo foi criado por um grupo de cientistas britânicos. Na regenerative medicine um artigo foi publicado nele , a companhia intercytex, que se situa na Grã-bretanha, disse que obteve resultados promissores em testes preliminares. Hoje em dia, queimaduras graves e ferimentos extensos são tratados da seguinte forma, retira-se um segmento de pele de uma parte do corpo do paciente e enxerta-se na área danificada. Este método não e considerado como ideal, e por isso são feitas tentativas de se criar um tipo de pele artificial. A ‘pele’ criada é feita de fibrina, uma proteína encontrada em ferimentos que estão cicatrizando. Nesta pele ainda são acrescentados fibroblastos humanos – células que são usadas pelo corpo para sintetizar tecido novo. Neste processo de copia da pele, as células produzem e liberam uma proteína, colágeno, que torna a matriz mais estável. Os pesquisadores dizem que por sua forma mais estável, a matriz e capaz de resistir a mudanças que ocorrem durante o processo de cicatrização. O fato de o colágeno ser sintetizado diretamente pelas próprias células também se aproxima mais do processo natural de cicatrização.
Inteligência artificial
Inteligência artificial ou ‘IA’ e pesquisada pela ciências da computação e engenharia da computação, são dedicadas a buscar métodos que simulem a capacidade humana de raciocínio na área de pensar, resolver problemas, de forma ampla ser inteligente.
Recentemente com o surgimento dos computadores modernos, e que a inteligência artificial ganho grandes meios de se estabelecer como ciência integral, com problemas e metodologias próprias. Após isso seu desenvolvimento passou dos clássicos jogos de xadrez, a um síntese e analise de voz, redes neurais artificiais entre outras .
No inicio a Inteligência artificial buscava reproduzir o pensamento humano. Hoje em dia busca-se reproduzir as características