Pedagogia

Contar histórias-uma arte sem idade
COELHO, Betty. São Paulo: Editora Ática, 1999.

O estudo do livro tem como principal função entender como a história pode ser uma fonte de conhecimento e uma estratégia de ensino para crianças.
O livro conta a história de uma estagiária do curso normal, que entra numa sala que está uma algazarra e pensa o que fazer diante de tal situação. Resolve então contar história e cantar e descobre ai uma aliada na educação. “Contar história ficou sendo minha atividade predileta”. (p. 8) Contar história tornou-se um grande artifício para atrair crianças de todos os gêneros. Passando a ensinar a arte de contar histórias em cursos de magistério. Até as alunas reagiam igual às crianças. “Hoje tem história?” “O narrador deve estar consciente de que o importante é a história; ele apenas conta o que aconteceu, emprestando vivacidade á narrativa”. (p. 11) Alunas do curso de magistério comprovam que contar história é uma alternativa que dá certo.
Há professores que pensam não ter jeito de contar história, mas vão descobrindo a própria criatividade. O que as motivará a contar histórias sempre. “A história aquieta, serena, prende a atenção, informa, socializa, educa”. (p.12)
Escolher a história a ser contada é de grande importância, o sucesso vai depender da escolha e do desenvolvimento.
Deve-se ter o cuidado com a linguagem que deve ser acessível e simples para que todos entendam. “Se a história não nos desperta a sensibilidade, a emoção, não iremos contá-la com sucesso.” (p. 14)
Ficar atentos à faixa etária é um bom começo para a escolha da história, se não estiver de acordo com a idade a criança não vai se interessar.
Crianças com alguma doença é uma ouvinte especial, elas adoram, pois já passam por tratamentos tão difíceis que adoram a arte de contar histórias, são espontâneas, interessadas.
Estudar uma história é, em primeiro lugar, divertir-se com ela, captar a mensagem que nela está implícita e, em seguida, após algumas leituras,