pedagogia
1. O que a autora quer dizer com “é preciso construir histórias institucionais”?
R – Que as escolas montam currículo, rotina e prática pedagógica efetiva durante anos e perdem tudo com a transferência ou a aposentadoria de professores, tendo de recomeçar do zero toda vez que renova seu quadro de professores, descartando totalmente ou parcialmente a história da instituição “escola”. O acervo pedagógico das escolas deve ser permanente, incapaz de desmoronar pela simples rotatividade de profissionais, é preciso deixar acesa a chama das experiências pedagógicas e a contundência louvável de suas práticas.
2. O que a autora quer dizer com “é do estranhamento que surgem bons problemas”?
R - Alertar para importância dos problemas que ocorrem fora da sala de aula e que na maioria das vezes, só é percebido por quem não está inserido naquela realidade, no caso o coordenador pedagógico, que deve organizar as dinâmicas no pátio, parque, refeitório, valorizando e aprendendo no convívio coletivo.
3. Você concorda com as atividades que a autora dispõe para a coordenação pedagógica? Você colocaria outras?
R – Sim, concordo ao ver ações pedagógicas complexas, desafiadoras e perceber interesse em ampliar os ambientes de aprendizagem, tornando a escola um todo e não uma simples ramificação (sala). Em contrapartida é preciso cadenciar as afirmações de que o papel do coordenador é formar professores, sabemos que tal função não possui em si logística, nem amplitude teórica para tal. O professor é um profissional com virtudes e flexibilidade que, numa relação horizontal com o coordenador buscarão as alternativas rentáveis e promissoras para desenvolver um ensino de qualidade.