Pedagogia
EDUCAÇÃO, EDUCADORES E ALUNOS
É possível identificar no texto “O menino e a caixa” um grande problema que tem ocorrido na Educação há tempos! Antes de abordar este problema, vou apresentar as relações dos personagens que identifiquei no texto, com alguns personagens da Educação.
Encontramos no texto, um menino que o identifico com um “aluno”, a caixa do menino, que faz o papel da sua “mente”, o entregador dos objetos que considero o “Educador” ou também nomeado como “Professor” e os objetos que ele deposita, classifico como: “a aprendizagem”, “novos conhecimentos”, ou qualquer outra coisa relacionada à educação que deve ser prestada a um aluno.
No texto é relatado que todos os dias o entregador deposita vários objetos na caixa do menino, sem notar se há espaço, se os objetos estão sendo colocados no lugar certo, se está havendo algum resultado positivo por conta daqueles objetos, e ele insisti em sua rotineira tarefa, até que acabe aquelas horas que ele precisa estar ali e então ele fecha a caixa, sai da sala, e esquece dela até o próximo dia.
É lamentável relacionar este fato com a Educação atual! Mas, temos vividos tempos assim, e não é de hoje. Problemas como este só vem se agravando e não estamos buscando solução para isso.
Assim como o texto descreve um entregador “sem limites”, quando ele deposita tantos objetos na caixa sem ao menos classifica-los, assim tem acontecido com o Educador em sala de aula. No modo geral, não tem acontecido um diálogo do professor com seu aluno, uma preocupação por parte do Educador em saber se o que ele está tentando ensinar está surgindo o efeito necessário e correto para aquela situação, ou se de repente, a sua ação de apenas depositar o que lhe é exigido na “mente” desse aluno não esteja o sobrecarregando com tantas informações novas sem uma preparação para aquilo. E não bastando essa situação, notamos que esse Educador ao terminar suas horas de “trabalho”, vira as costas para