Paupixuna

PAUAPIXUNA
O texto começa com a descrição de um lugar chamado Pauapixuna, onde as pessoas desse lugar são tranquilas e despreocupadas, sem ambição de ganhar dinheiro, levam uma vida calma e pacata. Costumam tocar viola e beber bastante, também cuidam do gado e de pés de Cacau que estão desaparecendo devido a enchentes na região.
Em seguida o que se nota no texto é o depoimento de um morador de Pauapixuna, que aparentemente é um homem devido as suas atividades diárias. Nesse depoimento ele começa falando que de longe ele observa uma moça de descendência indígena, cantando no porto e uma música romântica começa a se formar em seus pensamentos enquanto ele observa essa cena tomando cachaça. Logo após, ele fica com os sentimentos confusos e não sabe se fica ou se vai embora. Tomando a escolha de deixar o lugar em que estava, se pôs a pescar em uma noite de lua. Nesse processo, ele descreve seus caminhos com tudo que consegue observar. Pasto, animais no cio e vai seguindo num caminho tranquilo e de grande silêncio, silêncio esse só quebrado por barulho de folhas caindo e batidas de remo de outro pescador que passava carregado de peixe deixando o cheiro no ar.
Na segunda parte do texto ele continua descrevendo sua vida. Agora já saboreando o resultado de sua pesca com pimenta e tomando mais cachaça após o jantar. Depois, com sua viola com as cordas bastante gastas fica sofrendo ao lembrar de seu amor. Novamente ele sai para pescar e mais uma vez descreve seu caminho pelo rio e acrescenta palavras que mostram que em Pauapixuna se tem tempo para fazer tudo o que quiser e sem pressa para acabar.