Paulo leminski
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Cartas na rua — Charles Bukowski Mulheres — Charles Bukowski On the Road — Pé na estrada — Jack Kerouac O falcão maltês — Dashiell Hammett O coração das trevas — Joseph Conrad Haxixe — Walter Benjamin Pra cima com a viga, moçada e Seymour, uma introdução — J. D. Salinger 9. Junky — William S. Burroughs 10. Amado meu — Pier Paolo Pasolini 11. A lua na sarjeta — David Goodis 12. A dama do lago — Raymond Chandler 13. Pergunte ao pó — John Fante 14. Almoço nu — William S. Burroughs 15. A chave de vidro — Dashiell Hammett 16. Os subterrâneos — Jack Kerouac 17. Misto quente — Charles Bukowski 18. Teorema — Pier Paolo Pasolini 19. Sob os olhos do Ocidente — Joseph Conrad 20. Vida sem fim — Lawrence Ferlinghetti 21. Agora é que são elas — Paulo Leminski 22. Um artista da fome — A construção — Franz Kafka 23. O longo adeus — Raymond Chandler A sair: Fogo fátuo — Pierre Drieu la Rochelle Rapazes da vida — Pier Paolo Pasolini Sonhos de Bunker Hill — John Fante Adeus a Berlim — Christopher Isherwood Bob Dylan James M. Cain Jean Cocteau John Lennon
Paulo Leminski
Agora é que são elas
1ª edição 1984 2ª edição
1984
Copyright © Paulo Leminski Capa: Ettore Bottini Revisão: Maria E. Nejm
editora brasiliense s.a. 01223 — r. general jardim, 160 são paulo — brasil
CONTRA CAPA
Ficção, re-ficção, uma história que desvenda o processo de todas as histórias, AGORA É QUE SÃO ELAS, uma novela com começo, meio e fim (não necessariamente nessa ordem, é claro). Um romance pra tocar no rádio.
As duas músicas cantadas neste romance-fuga são Watch What Happens, de LeGrand e Gimbel, e A House Is Not A Home, de Bacharach e David. Devem ser imaginadas na voz de Ella Fitzgerald, tal como Ella as imortalizou em duas insuperáveis performances.
“As aparências enganam, mas enfim, aparecem, o que já é alguma coisa, comparado com outras que, vamos e venhamos, talvez, nem tanto.” (Catatau. P. 113)
ao delito de deixar o dito