patologia
CURSO DE GRADUAÇÃO E BACHARELADO EM FISIOTERAPIA CONTRIBUIÇÃO DA FISIOTERAPIA NA MENINGITE MENINGOCÓCICA
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Autores1 Orientadora2 Evandro Araújo¹ Hadassa Silva ¹ Lorena Silva¹ Mônica Mamedi¹ Rosilene Borges¹ Ruana Barreto¹ Shirley Santana¹ Maysa Brito²
RESUMO
Introdução: A meningite é uma inflamação das membranas que recobrem e protegem o Sistema Nervoso Central (SNC), conhecidas como meninges. Ocorre também uma inflamação da aracnoide, pia-máter e do líquido cefalorraquidiano (LCR), que vai se estender através do espaço subaracnóideo pelo cérebro e pela medula espinhal, e causada por vários microrganismos patogênicos, onde os principais são: bactérias e os vírus, alguns destes podem ser potencialmente fatais, principalmente quando não realizados os procedimentos cabíveis, é necessário à recuperação do paciente. Objetivo: Verificar quais as formas de tratamento e a contribuição da fisioterapia associada com a melhora da qualidade de vida dos portadores. Metodologia: Trata de um estudo bibliográfico, onde a busca foi realizada nos principais bancos de dados (PUBMED, LILACS e SCIELO) Utilizamos artigos científicos publicados na língua portuguesa, livros e dissertações. Resultados e Discussão: O meningococo ocorre em cinco sorotipos capsulares. Nos últimos anos, nos EUA, a doença meningocócica tem sido causada por vários desses sorotipos: B (cerca de 35%), C (cerca de 24%), Y ( cerca de 34%) e W-135( cerca de 2%). Através desses dados, o fisioterapeuta deve realizar uma avaliação criteriosa, valorizando as condições gerais de cada paciente, condições do ambiente e os recursos fisioterapêuticos disponíveis, e a partir disto traçar a sua conduta, objetivando sempre proporcionar uma boa qualidade de vida para eles. Conclusão: De fato, é fundamental que seja realizado um diagnostico precoce para retardar o