Pateo do Collegio e Memorial da Resistência de São Paulo
Curso de Pedagogia
Angélica Amanda Lopes R.A 1516849
Edjane Ferreira R.A 1512604
Leidiane Pereira R.A 1511462
Lurrana Dalbeni R.A 1511782
Maria França R.A 1510410
Páteo do Collegio e Memorial da Resistência
São Paulo 2015
Faculdade Sumaré
Páteo do Collegio e Memorial da Resistência
Trabalho referente à visita ao Páteo do Collegio e ao Memorial da Resistência apresentado à professora Josefa.
São Paulo 2015
SUMÁRIO
1 PÁTEO DO COLLEGIO E MEMORIAL DA RESISTÊNCIA 4
2 Páteo Do Collegio 4
2.1.1 Tratado De Tordesilhas 4
2.1.2 Jesuítas 4
2.1.3 Fundação 4
2.1.4 Expulsões 5
2.1.5 O QUE VIMOS 4
2.1.6 O QUE SENTIMOS 5
3 MEMORIAL DA RESISTÊNCIA DE SÃO PAULO 6
3.1 O QUE VIMOS 6
3.1.1 O QUE SENTIMOS 6
1 PÁTEO DO COLLEGIO E MEMORIAL DA RESISTÊNCIA
2 Páteo Do Collegio
2.1.1 Tratado De Tordesilhas
Para começarmos este relato sobre a fundação de São Paulo, devemos começar pelo Tratado de Tordesilhas. Que foi um acordo que definia os territórios oceânicos entre Espanha e Portugal, ficando com este a maior parte do Brasil.
2.1.2 Jesuítas
Por volta de 1549, chegaram os primeiros Jesuítas no Brasil, liderados pelo Padre Manuel da Nóbrega, dentre eles o religioso José de Anchieta, quem mais se destacou. Essa Companhia de Jesus tinha como missão evangelizar e educar.
Já em 1553, aportaram na Bahia pela costa litorânea, conheceram São Vicente e seguiram a procura de um lugar adequado para fundar um novo colégio para seguir sua missão do evangelho e catequismo.
A cada cidade que chegavam, rezavam uma missa e a batizavam com um nome de santo. Ali a terra era boa para a agricultura e criação de gado, os rios Tamanduateí e Anhangabaú estavam próximos e forneciam água, além de servir como meio de transporte para a cidade.
Uma curiosidade: os índios bebiam água dos dois rios, porém, quando ingeriam água do rio Anhangabaú passavam mal, porque nele havia diversos minérios, mas os índios acreditavam que este era possuído por