passos para modelagem
Dez passos para a criação de um modelo conceitual de banco de dados (Descrição do Exercício esta abaixo)
Aqui será abordado os conceitos e regras essenciais, as facilidades que nossa própria língua oferece, além de algumas diretrizes e dicas simples para descobrir as entidades, tipos e graus de relacionamento e respectivas razões de cardinalidade. Antes de iniciar as considerações sobre nosso processo de elaboração do modelo conceitual é necessário termos conhecimentos do seguinte:
Substantivos (palavra que dá nome a todos os seres reais e imaginários) que designam alguém (fornecedor, cliente, funcionário, aluno); documentos (nota fiscal, pedido, conta corrente, estoque) ou ainda coisas (peça, produto) representam objetos do mundo real que podem vir a fazer parte do modelo conceitual. Vale ressaltar aqui, que nem todos os objetos citados nos requisitos farão parte do modelo e para separá-los, podemos utilizar algumas regras simples das quais falaremos.
Verbos e preposições por sua vez servem para que identifiquemos o relacionamento entre as entidades, pois demonstram as ligações existentes entre elas. Por exemplo, quando lemos em um texto a frase “Listar empregados por departamento” concluímos que a entidade “empregado” tem um tipo de relacionamento que podemos chamar de “trabalha no” com a entidade departamento.
Vamos lá!
Exercício: Um pequeno país resolveu informatizar sua única delegacia de polícia para criar um banco de dados onde criminosos serão fichados, as vítimas também serão cadastradas e todas as armas apreendidas com os criminosos deverão ser fichadas para que não sejam reutilizadas. Mesmo as chamadas armas brancas tais como facas, porretes, etc., receberão um número de identificação. As armas, quando for o caso, ficarão relacionadas ao crime cometido para possível utilização no julgamento do criminoso. O banco de dados além de fornecer dados pessoais de criminosos, de vitimas e de armas, também deve