PARO MariaDulce Filosofiadaeduca O

PARO, Vitor Henrique. Educação Como Exercício Do Poder: crítica ao senso comum em educação. 2ªed – São Paulo: Cortez , 2010. (Coleção questões da nossa época)
p.20) Em primeiro momento, o autor não defende nenhum ponto de vista específico e nem discuti nenhum impacto sobre a educação . Preliminarmente o autor define generalizadamente, como segundo ele a população define, a diferença entre a educação ( que no caso seria passada pela família em casa) e instrução ( que seria a passagem de conhecimentos de forma acadêmica). Segundo ele, esses termos são utilizados tanto pelo senso comum, quanto pela forma acadêmica, quando se diz “indiferenciadamente ‘educação básica’ de ‘ensino básico’(PARO, Vitor Henrique. p(21). p21) Neste segundo parágrafo da obra de Paro, ele defende a importância e a diferença do termo educação – pelo senso comum - como forma de ensino não científico. “Mesmo quando se trata de desenvolvimento de condutas e de aquisição de valores , a forma de educar consiste predominantemente na passagem verbalizada (oral ou escrita) de conhecimentos de quem educa para quem é educado.”, o autor assimila neste trecho as semelhanças entre a forma de educar academicamente e moralmente e ainda neste parágrafo afirma que o mais importante é o conteúdo a ser repassado. O autor também afirma ainda neste parágrafo que o educador tem a obrigação de apresentar e expor o conteúdo desejado, e o educando tem a obrigação de se esforçar para compreender o conteúdo. p22) Ainda no parágrafo iniciado na página vinte e um, o autor cita um dos grandes erros (ao meu ver) da educação atualmente: o foco extremo no conteúdo, deixando de lado o educador e o educando. O autor exemplifica esse fato de forma simples e clara quando diz “o educador é, no fundo, um explicador de conteúdos”. Já no segundo parágrafo, o autor afirma que essa visão apresentada , tradicional – como ele cita, é defendida tanto por pessoas leigas, quando por profissionais na área acadêmica, é o estilo que