Parkour na sociedade

CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA

PARKOUR NA SOCIEDADE

Jundiaí – SP
2014

CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA

PARKOUR NA SOCIEDADE

Jundiaí – SP 2014

RESUMO: O Tema dessa pesquisa busca mostrar o Parkour fora do senso comum, delimitando seus principais conceitos, a maior barreira encontrada pelos praticantes nos dias atuais, também ressaltando a diferença do Parkour com o Freerunning além de mostrar como possível ferramenta nas aulas Educação física.

ABSTRACT: The theme of this research seeks to show Parkour out of common sense, defining its key concepts, the biggest barrier encountered by practitioners today, also noting the difference with the Parkour Freerunning and show how possible tool in physical education classes.

Palavras chave: Parkour, História, Influência da Mídia, Freerunning, Educação Física escolar.

PARKOUR NA SOCIEDADE

UMA PRÁTICA POSSÍVEL?
Pratico parkour há cinco anos, comecei a gostar da prática quando observava os filmes de ação, principalmente aqueles de espiões. Na época um garoto gordinho de 14 anos, que nas aulas educação física gostava de brincar de espião, considerado infantil pelos colegas não tinha muitos amigos. Por volta de agosto de 2009 descobri o parkour através de um grupo criado na escola, comecei a praticar desde então, por toda essa brincadeira de espião, deu facilidade nos treinos, mas os treinos eram mais “molecagem” não tinha preparo físico, alongamento não tinha. Eram apenas saltos inconscientes, logo o grupo se desvinculou, continuei treinando buscava sempre ler sobre os treinos em outras comunidades. Em Junho de 2010 passei a ser integrante de um grupo pequeno de outra cidade “Parkour Várzea Paulista”; lá também era uma prática “inconsciente”, era um grupo “moda”, que também se