Parasitologia 2
Elefantíase “Filariose”
Júlio Guilherme Garcia Nascimento
Giseli da Silva Reis
Roseane
O que e
Filariose ou
Elefantíase?
Agente Etiológico
Wuchereria
Bancrofti
Picada do mosquito Brugia
Timori
Brugia
Mlayi
Introdução
Existem nove nematoides filariais divididos em três grupos: Linfática
Subcutânea
Cavidade serosa
Introdução
O
principal transmissor são os mosquitos do gênero Culex, presentes nas regiões tropicais e sub-tropicais.
As larvas do parasita, são encontradas no sangue de indivíduos infectados são ingeridas por animais que se alimentam de sangue.
Morfologia
Macho e fêmea longos e delgados, opalino, translúcidos e revestidos por cutícula lisa;
Fêmea – 8 a 10 cm e macho – 4cm;
Larvas – microfilárias;
Vermes adultos vivem nos:
vasos linfáticos
linfonodos – enrolados
Morfologia
As larvas são encontradas nos insetos vetores em estagio chamado L1.
Elas se diferenciam em larvas de segundo estagio de duas a três vezes maiores L2.
Sofrendo mudanças em larvas infectantes L3.
Culex
(Mosquito)
Homem
Inseto suga o sangue com a larva
L1
Larvas perfuram a parede do estomago Ao sugar o sangue introduz a larva Aloja no lábio do mosquito Ciclo vital da Filariose no mosquito
Cavidade geral do inseto Hemolinfa
L3 (forma infectante Músculos torácicos de L1-L2
Nadam na hemolinfa Larva L3 na pele Homem
Filárias adultos reproduzem liberam larvas na linfa e sangue Penetra vasos linfáticos
Migram para linfonodos
Ciclo no Homem
Transformam em L4
(adultos
juvenis) L5
Ciclo Biológico
Patologia
Casos assintomáticos;
Pacientes com número elevado de vermes instalados nos linfonodos ou vasos linfáticos e completamente assintomáticos. ELEFANTÍASE - Conjunto de manifestações localizados
(irreversível após 10 a 15 anos):
nas pernas
órgãos genitais externos
raro em braços e mamas.
Patologia
Tecido elefantoide: Hipertrofia e fibrose da derme e tela subcutânea;
Relacionadas com ao alto teor de proteínas do