Paralelismo e Bissetriz
A técnica da bissetriz foi a primeira a ser desenvolvida. A técnica do paralelismo foi desenvolvida posteriormente, em especial por necessitar do emprego de distâncias focal maiores e, conseqüentemente, de um aumento do tempo de exposição, o que a tornou inexeqüível durante uma boa quantidade de tempo.
A técnica do paralelismo é conhecida como uma técnica radiográfica intrabucal utilizada para visibilidade dos elementos dentários individualmente, ou mesmo em grupos, e o tecido alveolar de suporte.
As principais indicações da radiografia periapical são tratamento endodôntico, avaliação da presença e posição de dentes não irrompidos, condição periodontal, avaliação pós- operatória de implantes, avaliação pré e pós-operatória de cirurgias periapicais e detecção de algumas modificações do tecido periapical.
É conhecida como uma técnica radiográfica intra-bucal utilizada para visibilidade dos elementos dentários individualmente, ou mesmo em grupos, e o tecido alveolar de suporte.
A posição ideal de uma radiografia periapical deve ser:
Nos dentes a serem avaliados e a película radiográfica devem sempre encontrar-se em contato ou, se não for possível, o mais próximo possível.
O localizador precisa encontrar-se posicionado de tal maneira que o feixe de raios x suceda perpendicularmente ao dente e receptor de imagem, tanto vertical quanto horizontalmente.
Os elementos dentários e o receptor de imagem necessitam estar paralelos entre si.
O posicionamento precisa ser reproduzível.
É importante frisar que a anatomia da cavidade bucal nem sempre admite o uso satisfatório de todos os itens do posicionamento ideal e devido essas limitações, duas técnicas para a radiografia periapical são empregadas: da bissetriz e do paralelismo.
Na técnica da bissetriz o receptor de imagem é colocado o mais próximo possível dos dentes a serem avaliados, sem entortar, formando um ângulo entre o longo eixo dos dentes e a película radiográfica, que