PARADOXO EPR

Universidade Federal do Maranhão
Centro de Ciências Exatas e Tecnologia
Aluno: Fabiano de Jesus Santos Costa Código: FI 12 128 – 21
Professora: Maria Consuelo Disciplina: Introdução à Física
Síntese
Paradoxo EPR
A teoria quântica fora bem aceita dentre os cientistas da época, mas a mecânica quântica não foi bem vista gerando a partir daí uma longa discussão, tendo como precursor de tal desconfiança Albert Einstein, que não concordava com as ideias propostas por Niels Bohr e Werner Heisenberg de que era impossível prever por onde as partículas movimentavam-se. Não admitindo tal teoria, Einstein juntamente com seus dois assistentes: Boris Podolsky e Nathan Rosen elaboraram um cálculo mental denominado EPR, das iniciais dos sobrenomes de seus criadores, baseando-se nas teorias do físico irlandês John Bell.
Bell escrevera um livro onde relata o episódio de um dr. Bertlmann que usara uma meia de diferente em cada pé, segundo ele quando dr. Bertlmann saia na rua com um pé de meia cor de rosa era possível notar que a meia do outro pé não seria rosa. Em outro exemplo, Bell supôs que uma moeda fosse partida ao meio, de tal modo que cara e coroa ficassem separadas, e quando alguém fosse tirar a moeda do bolso logo determinaria o que uma outra pessoa iria encontrar se retirasse a moeda do bolso. Assim o trio EPR, buscou as respostas para a teoria da incerteza, imaginaram então duas partículas que interagem uma com a outra e se afastavam uma da outra rapidamente, segundo eles o experimentador poderia medir precisamente o momento total das duas partículas somando-os. Segundo o EPR, ao medir a posição precisa de uma das partículas, logo saberíamos a posição da segunda partícula, porém o principio da incerteza afirma que tal hipótese é impossível de acontecer.
A divergência entre ideias entre os EPR e Bohr/ Heisenberg travaram novamente uma nova discussão em Copenhague, onde Bohr e companhia assinalaram um erro lógico no artigo EPR: primeiro mede-se a posição exata