paradigma

Paradigma Dominante
Construído a partir da revolução cientifica
Modelo da racionalidade da ciência moderna
Autores:
Copérnico, Kepler, Galileu, Newton, Bacon, Descartes.
Só uma forma de conhecimento verdadeiro no qual definiu uma das marcas da modernidade a, unidade, “só e verdadeiro o conhecimento construído segundo a racionalidade elaborada com base nas ciências naturais uma racionalidade experimental quantitativa e neutra” ele se fundou nas premissas das ciências naturais e impôs a todas as ciências sua racionalidade experimental, quantitativa e neutra.
Racionalidade mecanicista (racionalidade que esta em crise) entende o homem e o mundo como máquinas, que podem voltar ao estado global após a substituição/retirada da parte danificada/doente; é reducionista, pois reduz a todo às partes; e é cartesiano, pois separa o mundo natural-empírico dos outros mundos não verificáveis/
A crise foi gerada por condições sociais e por quatro principais condições teóricas: a relatividade da simultaneidade, a mecânica quântica, o questionamento do rigor matemático e a irreversibilidade dos sistemas abertos. Esses fatores geram uma profunda reflexão epistemológica sobre o conhecimento científico.
Necessidade de outro paradigma.
Paradigma Emergente
Necessidade de um conhecimento prudente para uma vida decente social.
Dividido em quatro teses:
1. Todo conhecimento cientifico natural e cientifico social. tal razão explica a necessidade sentida de ultrapassar a dicotomia ciências sociais/ciências naturais; esta distinção, centrada em conceitos errados do homem e da sociedade, deve ser ultrapassada com uma aproximação dos parâmetros que regem a ciência e a sociedade que se interrelacionam; devemos introduzir a consciência no próprio objecto do conhecimento.
2. Todo conhecimento local e total será tendencialmente menos segregado e logo, acarretará uma menor disciplinarização do mesmo; ou seja, a especialização que pretende assimilar mais facilemente o