Paradigma Funcionalista Pragm tico
Segundo o livro Teorias da Comunicação, no período compreendido entre os anos de 1900 e o final da década de 1930, era compreendido que os seres humanos obedeciam a “automatismos compornamentais.” Acredita-se que os meios de comunicação possuíam um poder absoluto. As cidades grandes, densamente povoadas, passavam a formar o cerne de uma mass society (sociedade de massa), em que vetavam diferenças individuais. Pois para os Fundamentalistas, a sociedade não precisa de grandes mudanças, mas para haver resultados precisos e funcionais. A sociedade não precisava de grandes mudanças. Esse paradigma olha o mundo como engrenagem que para funcionar, todos deviam seguir. Essa seria uma das principais funções da comunicação.
A mídia – jornais, cinema, rádio – que ensaiava seus primeiros passos, foi tida e havia como único meio apto de comunicar algo àquela “massa”, composta por indivíduos completamente isolados. A mídia era vista como uma agulha que injetava seus conteúdos diretamente no cérebro dos receptores, sem nenhum tipo de barreira.
Os meios de comunicação de massa eram usados para propagar a ideologia do regime, sempre exaltando o governo ou o líder.
Havendo analogia com o corpo humano, teóricos funcionalistas concluem qye cada individuo e cada instituição existentes contribuem funcionalmente para a manutenção da organização social. Os funcionalistas se empenham em avaliar o alcance psicossocial dos meios de difusão coletiva. Se ocuparam da influência e dos efeitos dos meios de comunicação de massa.
Segundos Laswell a mídia afeta o público com seu conteúdo e a resposta desse grupo é atenção, compreensão, fruição, avaliação e ação. As reações dependem de identificação, anseios e expectativas. Sendo a influência do contexto social, cultural ou ideológica. A mídia se aproveitava do contexto, que a sociedade daquele período estava inserida, para provocar reações do público.
Ref: Teorias da Comunicação