PARADA CARDIO RESPIRATORIA - RCP

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PARADA CARDIO RESPIRATORIA

A monitorização cardíaca é o recurso mais preciso para se diagnosticar a modalidade da parada cardíaca e com isso permitir um tratamento específico e adequada para cada uma. As modalidades de PCR são: Fibrilação Ventricular (FV) / Taquicardia Ventricular sem Pulso (TVSP) e Assistolia / Atividade Elétrica sem Pulso (AESP). A Fibrilação Ventricular representa 90% das mortes súbitas que ocorrem fora do ambiente hospitalar, em atividades rotineiras e por stress, sedentarismo, tabagismo e alimentação inadequada ou excesso e abusos dela.
Quando esses pacientes, vitimas de PCR são reanimados adequadamente na fase pré-hospitalar cerca de 40% destes indivíduos conseguem uma qualidade de vida melhor ou até mesmo uma recuperação com danos pequenos no músculo cardíaco na alta.
Há relatos de reanimação desde antes de Cristo. De lá pra cá muitas técnicas e rituais foram desenvolvidos e aperfeiçoados e hoje amplamente divulgados à sociedade.

A Parada Cardio Respiratória pode ser definida como a cessação súbita e inesperada da circulação em pacientes cuja expectativa de morte não existia (Knobel 1994).

Causas

Adulto – mais freqüente é a cardiopatia isquêmica, nestes casos a maioria das mortes se dá de forma súbita e imprevisível.
Criança – é a parada respiratória. Portanto, prevenir e tratar a insuficiência respiratória diminuirá a necessidade de medidas de reanimação nesta faixa etária.

Suporte de vida básico

Define-se como sendo um conjunto de procedimentos que pode ser executado por profissionais de saúde, bem como leigos capacitados .
Este suporte consiste na avaliação seqüencial de reconhecimento da inconsciência, ausência de respiração ou respiração inadequada (gasping) e ausência de pulso carotídeo.
O prognóstico da vítima pode pior muito caso não seja realizado as intervenções rapidamente.

Reconhecimento

Constatação da inconsciência (deve-se abordar a vítima com um estímulo verbal,

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