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A virtualização está presente tanto no desktop de um entusiasta pelo assunto quanto no ambiente de TI de uma infinidade de empresas das mais variadas áreas. Graças a este conceito, é possível, entre outros benefícios, economizar com equipamentos e obter resultados de determinadas tarefas computacionais em menor tempo.
Virtualização
O que é Virtualização?
Ao falar em virtualização, é inevitável que a maioria das pessoas a associem à ideia de vários sistemas operacionais rodando na mesma máquina. Esse é, na verdade, um dos diversos tipos de virtualização: a de hardware. Se por um lado ela não é a única, por outro é, certamente, a mais perceptível.
A pesquisa trata um pouco sobre noções conceituais, aplicações práticas e sua forma de interação com o usuário final.
A Virtualização em SI
A virtualização pode ser definida como a criação de um ambiente virtual que simula um ambiente real, propiciando a utilização de diversos sistemas e aplicativos sem a necessidade de acesso físico à máquina na qual estão hospedados.
Isso acaba reduzindo a relação de dependência que os recursos de computação exercem entre si, pois possibilita, por exemplo, a dissociação entre um aplicativo e o sistema operacional que ele utiliza (já imaginou acessar a Microsoft Word através do Linux?).
E qual é a vantagem?
Prioritariamente, econômica. Com a iminente crise ambiental global e a crescente necessidade de diminuir o desperdício de recursos (incluída aí a energia elétrica), não há nada mais natural que o surgimento de alternativas para aperfeiçoar o uso de tais recursos.
Agora pense em um computador no qual opere um servidor de e-mails: mesmo que o disco rígido seja plenamente utilizado, não se pode dizer o mesmo sobre sua capacidade de processamento: enquanto ela pode chegar ao ápice em horários de pico (como às 15h), também pode se aproximar da ociosidade durante a madrugada. E se essa “sobra” fosse usada para