Para que filosofia
PROFª SIMONE RIZARDI PÓVOAS
Novo Acordo Ortográfico
O Novo Acordo Ortográfico visa simplificar as regras ortográficas da Língua Portuguesa e aumentar o prestígio social da língua no cenário internacional. Sua implementação no Brasil segue os seguintes parâmetros: 2009 – vigência ainda não obrigatória, 2010 a 2012 – adaptação completa dos livros didáticos às novas regras; e a partir de 2013 – vigência obrigatória em todo o território nacional, data que foi prorrogada para 2016. Cabe lembrar que esse “Novo Acordo Ortográfico” já se encontrava assinado desde 1990 por oito países que falam a língua portuguesa, inclusive pelo Brasil, mas só agora é que teve sua implementação.
O que mudou no Novo Acordo Ortográfico
1 Alfabeto
A influência do inglês no nosso idioma agora é oficial. Há muito tempo as letras “k”, “w” e “y” faziam parte do nosso idioma, isto não é nenhuma novidade. Elas já apareciam em unidades de medidas, nomes próprios e palavras importadas do idioma inglês, como:
km – quilômetro,
kg – quilograma
Show, Shakespeare, Byron, Newton, dentre outros.
Trema
Não se usa mais o trema, salvo em nomes próprios e seus derivados.
Acento diferencial
Não é preciso usar o acento diferencial para distinguir:
1. Para (verbo) de para (preposição)
“Esse carro velho para em toda esquina”.
“Estarei voltando para casa daqui a uma hora”.
1. Pela, pelo (verbo pelar) de pela, pelo (preposição + artigo) e pelo (substantivo) 2. Polo (substantivo) de polo (combinação antiga e popular de por e lo). 3. Pera (fruta) de pera (preposição arcaica).
A pronúncia ou categoria gramatical dessas palavras dar-se-á mediante o contexto.
Acento agudo
Ditongos abertos “ei”, “oi”
Não se usa mais acento nos ditongos ABERTOS “ei”, “oi” quando estiverem na penúltima sílaba.
He-roi-co ji-boi-a As-sem-blei-a i-dei-a Pa-ra-noi-co joi-a
OBS. Só vamos