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A Rio-92 (ou ECO-92) foi uma convenção onde inúmeros chefes de estado e representantes de diversos países se reuniram para tratar da preservação do meio ambiente em detrimento da industrialização.
Nessa conferência pode-se popularizar o termo "desenvolvimento sustentável", ou seja, o desenvolvimento industrial unido com a preservação do meio ambiente. Esse desenvolvimento, até então, havia causado danos irreparáveis na natureza, nos ecossistemas.
Essa reunião de 3 de junho de 92 até 14 de junho reuniu tanto representantes de países desenvolvidos quanto de países em desenvolvimento. Para esses países em desenvolvimento, qualquer decisão drástica acarretaria em uma estagnação da industrialização. Os países desenvolvidos estariam em vantagem, já que não haveria uma maior industrialização dos países em desenvolvimento. Porém seria também um prejuízo para esses países desenvolvidos, que apesar de terem sua indústria desenvolvida, não poderiam expandi-la ainda mais. Por isso era tão importante o tal do "desenvolvimento sustentável".
É claro que o que foi assinado não acarretou em nenhum prejuízo significante para os países envolvidos. O "sucesso" defendido é muitas vezes relativo a participação e "comprometimento" dos países participantes. Agora se considerarmos o que foi determinado e o que foi alcançado em 20 anos, percebe-se que quase nada realmente mudou. É defendido também que a eco-92 propiciou a criação da Convenção sobre Mudanças Climáticas e do Protocolo de Kyoto.
A Rio-92 (ou ECO-92) foi uma convenção onde inúmeros chefes de estado e representantes de diversos países se reuniram para tratar da preservação do meio ambiente em detrimento da industrialização.
Nessa conferência pode-se popularizar o termo "desenvolvimento sustentável", ou seja, o desenvolvimento industrial unido com a preservação do meio ambiente. Esse desenvolvimento, até então, havia causado danos irreparáveis na natureza, nos ecossistemas.
Essa reunião de 3 de junho de 92 até 14 de