para maquetes
BASE
ASFALTO – LIXA OU PAPEL PRETO E EVA
CARRINHOS
CASAS E PREDIOS EM MADEIRA um projeto voltado à reintegração social de meninas e meninos de rua. No que se refere ao desenvolvimento econômico, decidiu-se pela criação de um pólo tecnológico, de um programa de requalificação profissional e de outras iniciativas no sentido de aumentar a competitividade das cadeias produtivas da região.
Uma Agência de Desenvolvimento Econômico foi criada em 1998, reunindo associações comerciais, centros de indústria, Sebrae (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), empresas do setor petroquímico e sindicatos. Sua missão é estabelecer ações de marketing regional para atrair investimentos, produzir conhecimento sobre os processos econômicos na região e incentivar pequenas e médias empresas. Pelo Programa Hábitat, o Banco Mundial e o BID forneceram recursos da ordem de US$ 300 mil para amparar essa iniciativas. Grupos de Trabalho foram organizados em torno de sete eixos estruturantes: educação e tecnologia; sustentabilidade das áreas de mananciais; acessibilidade e infra-estrutura; fortalecimento e diversificação das cadeias produtivas; ambiente urbano de qualidade; identidade regional; inclusão social (29).
Integrando o Plano Estratégico Regional, esses eixos levaram a Planos de Ações, entre os quais aquele voltado para a obtenção de um Ambiente
Urbano de Qualidade. Esse eixo foi concebido não apenas como uma série de projetos de infra-estrutura, mas também como um conjunto de programas, ações e decisões políticas, tendo como principal meta o desenvolvimento integral do ambiente urbano, além da melhoria contínua da qualidade de vida da população da região do Grande ABC. Visando a redução das disparidades de desenvolvimento econômico e social do
Grande ABC, pretende-se caminhar rumo à caracterização da Região
Metropolitana de São Paulo como um espaço policêntrico e sede de uma nova cultura vivencial, prevendo-se a realização de projetos