Para-choques
Os polímeros revolucionaram quase todos os setores do planeta. De carros a computadores, misturas com polímeros criaram produtos mais leves, mais rápidos e mais capazes. Infelizmente, nem sempre algo mais novo é melhor quando se trata de para-choques de segurança.
Quebra da mistura do polímero
Uma vez que eles são compostos por grandes aglomerados de moléculas de diferentes materiais, as misturas de polímeros não são tão completamente "misturadas" como uma mistura metálica. Elas exigem agentes químicos de ligação e podem falhar sob exposição a longo prazo, caso os agentes de ligação não estejam presentes. Dado que não há nenhuma maneira de inspecionar visualmente por esses agentes, não há como saber se estão ausentes. Os para-choques de polímeros se despedaçam, descamam ou quebram quando esses agentes falham ou estão ausentes na mistura.
Expansão térmica
O calor faz com que as coisas se expandam. No caso dos para-choques, o material de que são feitos influencia em quanto ele expandirá quando exposto ao sol. O coeficiente de expansão térmica é uma medida direta da expansão e, para o alumínio, esse número é baixo. Os polímeros tendem a ter coeficientes com fatores mais altos. Esse aumento de expansão provoca mais estresse sobre as estruturas de proteção do automóvel.
Redução da proteção de impacto
Para-choques de metal têm maior resistência ao impacto quando comparados com os feitos de polímeros. Para o motorista, isso significa que você está sacrificando a segurança em nome do peso ao usar para-choques de mistura de polímeros.
Problemas de descarte
Para-choques de polímeros criam um problema final, quando o veículo chega ao fim de sua vida útil. Os polímeros podem liberar uma série de compostos voláteis quando queimados e são consideravelmente mais difíceis de reciclar do que os metais. Essa ineficiência faz deles uma escolha menos "verde", em relação a um para-choque tradicional de metal.
Referências