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Unidade 2 – Tópico 1 – Investimentos
1) Introdução
O que são denominadas de despesas ou gastos operacionais?
São todas as saídas de caixa que cobrem as despesas de produção, impostos, administrativas, pessoal, fornecedores etc. São classificadas como a curto prazo.
Todo o bem (móvel ou imóvel) em que houve algum investimento sofre depreciação com o decorrer do tempo. Estes bens são: os terrenos, as edificações, as máquinas e equipamentos, e assim por diante.
2) Orçamento de Capital: é um processo que consiste em avaliar e selecionar investimentos em longo prazo, que sejam coerentes com o objetivo da empresa de maximizar a riqueza de seus proprietários.
Dispêndio de Capital: Quando o investimento de capital tem a expectativa de gerar benefícios após um ano (longo prazo), as saídas de caixa recebem essa denominação.
Dispêndio Corrente: é quando a expectativa de resultados é inferior a um ano (curto prazo).
Quais os motivos que levam uma empresa a realizar um dispêndio de capital (investimentos)?
Expansão, Substituição, Renovação e Outros.
O processo para orçamento de capital consiste nas seguintes etapas inter-relacionadas
Geração de propostas: podem ser feitas por todas as pessoas da organização, nos seus diferentes níveis organizacionais, sempre revisados pelos superiores.
Avaliação e análise: consiste em assegurar que as propostas são apropriadas aos objetivos e planos da empresa, bem como uma avaliação da sua validade econômica.
Tomada de decisão: quanto maior o dispêndio de capital, maior e mais alto será o nível hierárquico que irá decidir quanto a investimento e proposta.
Implementação: implementar a proposta aprovada.
Acompanhamento: monitorar os resultados, comparando-os com os projetados.
Investimentos representam uma saída de dinheiro do caixa que precisam geram entradas no caixa chamada de fluxo do caixa, o gestor financeiro deve conhecer claramente estes fluxos.
Como podem ser os fluxos de caixa: Convencionais ou não convencionais.