PAPATOLOGIA

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Introdução

Necrose é a morte da célula ou parte de um tecido que compõe o organismo vivo. É a manifestação final de uma célula que sofreu uma lesão irreversível, em outras palavras é quando param as funções orgânicas e os processos reversíveis do metabolismo. No entanto, é válido lembrar que a morte da célula ocorre de modo natural, pois isso é imprescindível para a manutenção do equilíbrio tecidual. Esse mecanismo recebe o nome de apoptose, ou morte programada. A causa da necrose pode ter diferentes etiologias, dentre elas: agentes físicos, agentes químicos, agentes biológicos, insuficiência circulatória (necroses isquêmicas).
A necrose culmina com o desaparecimento total do núcleo, sendo esse fato resultante da morte da célula. O fenômeno é precedido de alterações nucleares graves denominadas picnose, cariorrexe, cariólise ou cromatose.
Os conteúdos celulares que escapam sempre inicia uma reação local no hospedeiro, conhecida como inflamação, no intuito de eliminar células mortas e iniciar o processo de reparo subsequente. As enzimas responsáveis pela digestão da célula são derivadas dos lisossomos das próprias células que estão morrendo ou dos lisossomos de leucócitos que são recrutados como parte da reação inflamatória às células mortas (ROBBINS 2013).
A necrose de um conjunto de células em um tecido ou órgão, por exemplo, na isquemia miocárdica, resulta em morte de todo o tecido e, algumas vezes, do órgão inteiro. Existem vários padrões morfológicos distintos de necrose tecidual, os quais podem oferecer pistas sobre a causa básica. A maioria desses tipos de necrose possui aparência macroscópica distinta; a necrose fibrinoide e detectada apenas por exame histológico (ROBBINS 2013)

CONSIDERAÇÕES FINAIS DE DEGENERAÇÃO
Com base no estudo das lâminas em laboratório observou-se que cada uma possuía uma especificidade diferente. Na lâmina 39 que era a degeneração hialinica no tecido muscular: obtinha proteínas visíveis a microscopia óptica com certa

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