Panteão de Roma
Andreia Gomes nº7
Débora Teixeira nº27
Índice:
Introdução
Identidade e natureza da obra
Estrutura Formal
Mensagem e conteúdo \ contexto
Conclusão
Bibliografia
Identidade e natureza da obra:
O Panteão de Roma foi uma construção dedicada a todos os Deuses Romanos, mais especificamente, às divindades planetárias que, em número de sete, justificam os nichos com altares existentes no interior da cella.
O objectivo era reunir os deuses todos existentes no império.
O Panteão nasceu do seu desejo de fundar um templo dedicado a todos os deuses, num gesto que arrasta-se os novos povos sob a dominação do Império Romano, já que estes ou não adoravam os antigos deuses romanos. Desde o Renascimento que o Panteão é utilizado como ‘’morada’’ de importantes personalidades italianas, como os pintores, o arquitectos além de dois reis de Itália: Vítor Emanuel II e Humberto I. A mulher de Humberto I, Margarida I, também foi aí sepultada.
Além de seu importante papel na história romana antiga, esta estrutura extraordinária construída em 27 a.C, ainda está intacta após mais de dois mil anos é então considerado no seu estatuto de exemplar mais bem conservado da arquitectura monumental romana, é o único edifício construído na época greco-romana que, actualmente, se encontra em perfeito estado de conservação.
O panteão de roma é situado em Roma, Itália, mesmo no centro da cidade, rodeado por pequenas ruas, desde a Plaza Navona, onde fica a milionária Embaixada Brasileira entre rua e rua se alcança a praça onde se encontra o panteão .
O interior do Panteão de Roma.
Gravuras de Robert Laurie (1755-1836) & James Whittle (1757-1818) [London: May 12, 1794], coloridas à mão, e feitas a partir de Giovanni Paolo Panini.
Estrutura Formal:
Exteriormente, este edifício é