PALESTRA VILA REAL
Dimensionamento de Estruturas Metálicas em Situação de Incêndio segundo o EC3
Paulo M. M. Vila Real pvreal@civil.ua.pt Universidade Nova de Lisboa, 21 de Abril de 2004
1
Sumário
1. Justificação
2. Investigação no âmbito do comportamento ao fogo de estruturas metálicas
3. Acções Térmicas e Mecânicas
4. Cálculo das temperaturas
4.1 Métodos Simplificados
5. Temperatura Crítica
6. Cálculo Estrutural ao Fogo
6.1 Métodos Simplificados
7. Métodos Avançados de Cálculo
2
Cálculo ao Fogo de Estruturas de Aço. Porquê?
A
capacidade resistente do aço diminui drasticamente com a temperatura.
A
grande condutividade térmica do aço faz com que a temperatura se propague rapidamente. Os
elementos estruturais em aço têm em geral secções transversais muito esbeltas.
3
Diagramas de tensão-extensão do aço a alta temperatura
A
capacidade resistente do aço diminui a partir de 100200 ºC.
Apenas
23% da capacidade resistente do aço permanece a
700 ºC.
A
800 ºC aquela capacidade reduz-se a
11% e a 900 °C a 6%.
O
aço funde a
1500°C.
Tensão (N/mm2)
300
250
200
20°C
200°C
300°C
400°C
500°C
150
600°C
100
700°C
50
800°C
0
0.5
1.0
1.5
Extensão (%)
2.0
4
Áreas de investigação
UNIVERSIDADE DE COIMBRA / AVEIRO - ligações
P
P
N
M
∆T
ψM
P
P
K
N
∆T
N
N
UNIVERSIDADE DE AVEIRO / IPB / COIMBRA – vigas e
5
vigas-coluna
Comportamento ao fogo das ligações: Datas relevantes
• 2000 – Conclusão de uma tese de mestrado na Universidade de Coimbra
• 2003 – Inicio de uma tese de doutoramento na Universidade de
Coimbra
• 2003 – Ensaios à escala real em
Cardington – Universidade de Coimbra
+ Universidade de Praga
6
O edifício de oito pidos à escala real no laboratório BRE em Cardington
Exterior
Interior
21m
54m
33m
7
Ensaios de Cardington - 1
8
Os ensaios de Cardington - 2
9
Encurvadura Lateral de Vigas: Datas
Relevantes
•Set. de 1998 – Início de Sabática na
Univ.de Liège
• Dez. de 1998 – Primeiros relatórios internos com uma