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Entretanto, uma geração mais jovem tentou obter o controle do PvdA. Um grupo de jovens membros do PvdA, chamados de 'Nova Esquerda', mudou o partido. A Nova Esquerda queria reformar o PvdA: o partido deveria voltar-se para os novos movimentos sociais, adotando as suas estratégias antiparlamentares e suas propostas, tais como libertação da mulher, conservação do meio ambiente e desenvolvimento do Terceiro Mundo. Alguns membros proeminentes da 'Nova Esquerda' foram: Jan Nagel, Andre van der Louw e Bram Peper. Uma de suas primeiras vitórias foi a queda do gabinete Cals. O partido no Congresso aprovou uma moção que tornou impossível para o PvdA governar com o KVP e seus aliados protestantes. Em resposta ao crescente poder do grupo da 'Nova Esquerda', um grupo de elementos mais antigos, membros do partido de centro, liderados pelo filho de Willem Drees, Willem Drees Junior fundaram a 'Nova Direita'. Em 1970, após perderam a disputa dentro do próprio partido, eles saíram e fundaram o partido Socialistas Democráticos '70 (DS70).
Sob a direção da 'Nova Esquerda', o PvdA iniciou uma estratégia de polarização, lutando por um gabinete baseado em uma progressiva maioria no parlamento. A fim de formar esse gabinete, o PvdA aliou-se à esquerda-liberal dos Democratas 66 (D66) e aos radicais cristãos do Partido Político dos Radicais (PPR). A aliança foi chamada de Acordo Progressista (PAK). Nas Eleições legislativas neerlandesas de 1971 e 1972, esses três partidos prometeram formar um gabinete com um programa comum radical após as eleições. Eles não conseguiram a maioria dos assentos no parlamento em ambas as eleições. Em 1971, eles foram