Pais e filhos
(Cl 3.20,21,14)
Educar os filhos não é tarefa fácil. Mais do que batida, a frase é absolutamente verdadeira. A experiência mostra que mesmo pai e filho que se amam fervorosamente não conseguem escapar das divergências e dos conflitos que vez ou outra surgem no relacionamento entre ambos, especialmente quando chega à adolescência. Mas não há razões para desespero. O conflito eventual ou pontual é mais do que compreensível e natural nesse caso. Afinal de contas, jovens e adultos veem as coisas de modo diferente, do alto da experiência de vida que cada um tem.
Mas como pode haver entendimento entre pessoas tão diferentes:
PAIS: Ouviam disco na vitrola; datilografavam, ligavam do orelhão com fichas telefônicas, são de uma geração em que se ouvia Michael Jackson, Cazuza e Menudos, viram a primeira versão de Carrossel.
FILHOS: Ouvem CD, digitam seus trabalhos no notebook, tem ipad, tablet, são de uma geração que ouvem Lady Gaga, Luan Santana e Byoncé. E quando veem o comercial de Carrossel, acham que uma novela inédita.
A reflexão que hoje nos é proposta, levanta-nos a discussão sobre “Pais e filhos adolescentes como superar as diferenças?”. Depois de inicialmente apresentar tantas divergências, será que é possível a superação das mesmas. Para sua tranquilidade a resposta é sim, nós podemos! Como? A luz das escrituras. Veremos a seguir o que Bíblia diz sobre essa importante relação:
Seu filho cresceu! Mas não cresceu tanto...(Cl 3.21)
O primeiro passo para uma boa convivência é entender que o filho cresceu. Nada irrita tanto um jovem ou um adolescente do que ser tratado como criança. Compreender isso é um avanço e tanto. Do mesmo modo os jovens precisam entender que embora que fisicamente e mentalmente estejam amadurecendo continuam sendo filhos que precisam amar e respeitar seus pais.
Diálogo, a palavra-chave (Pv 27.6)
Estar aberto a ouvir e entender o ponto de vista dos filhos pode evitar ou minimizar