Padrao
1) Propósito central do trabalho (mínimo de 1200 caracteres com espaço e máximo de 1800)
Figuras como Steve Jobs ou Bill Gates alimentam o imaginário das pessoas nas organizações ao trazer a ideia que a competitividade é obtida por meio de ações heroicas de toda sorte, como superações, originalidade e inovação. Tal percepção, entrentanto, mostra-se parcial e incompleta. A competitividade também é obtida no dia a dia com o cumprimento de normas, regulamentações e implementação de sistemas. Destaquem-se, por exemplo, modelos de gestão da Qualidade (ISO,FNQ,EFQM, Malcom Balridge etc.) ; projetos (PMI, IPM); normas setoriais (SAE e DIN) e sistemas de gestão empresarial (ERP) .
Desta forma, se poderia imaginar que o paraíso da competitividade tem pelo menos duas portas: aquela que convida organizações constituidas por indivíduos talentosos e esforçados e a outra porta , que deixaria passar apenas aquelas organizações que seguem estritamente os ditames dos livros, modelos e manuais portadores das melhores soluções .
Ampliando o raciocinio, no primeiro caso, tem-se um modelo heroico no qual indivíduos talentosos, supostos, super-homens, seriam capazes de conduzir a organização ao destino da competitividade, dirimindo todas incertezas. À seguir, no segundo caso, padrões de gestão elaborados por especialistas trazem as opções competitivas mais otimizadas.
As distincoes acima tiveram o papel de preparar o cenario para introduzir a proposicao deste paper : defende-se neste artigo, que, por conta de um mal de nascença, ambas alternativas não propiciam a possibilidade de competitividade plena e sustentavel. E até levam ao contrario, podem conduzir à frustração e perda de potência. O motivo se deve paradoxalmente ä perseguicao de um ideal,como explicado a seguir. Por definição, ideal é algo que se situa no imaginário e não existe concretamente. Se por